Como membro do CTICC, a OKBR contribuiu com a nota conceitual sobre promoção da integridade e da anticorrupção para a sustentabilidade; acesse
A versão final da Nota conceitual sobre promoção da integridade e da anticorrupção para um mundo justo e um planeta sustentável está disponível para leitura (em inglês).
O documento foi uma das principais referências para as discussões que ocorreram no Grupo de Trabalho Anticorrupção (ACWG) do G20 em 2024. A nota conceitual (background note) representa a visão do governo brasileiro de como as políticas anticorrupção e de integridade podem contribuir na construção de instituições inclusivas.
“Combater a corrupção e promover a integridade para tratar de forma eficaz questões complexas, como a exclusão social e a degradação ambiental ou climática, requer uma abordagem multidimensional e diversificada. Este documento fornece estruturas e exemplos para apoiar essa perspectiva abrangente em quatro áreas principais: incorporar medidas de integridade em políticas sociais e econômicas eficazes, aprimorar iniciativas de baixo para cima para promover o engajamento cívico, reimaginar compromissos compartilhados de alto nível e aprimorar a detecção e a repressão global de atividades ilícitas”, lê-se nas considerações finais da nota conceitual.
Diversos atores da iniciativa privada, de organizações internacionais, de órgãos governamentais e da sociedade civil contribuíram com esse trabalho. A Open Knowledge Brasil (OKBR), como membro do Conselho de Transparência, Integridade e Combate à Corrupção (CTICC), órgão consultivo vinculado à Controladoria Geral da União (CGU) do qual a OKBR faz parte como membro representante da sociedade civil, foi uma dessas colaboradoras.
Para Haydée Svab, diretora-executiva da OKBR:
“A promoção da integridade e o combate à corrupção são ações fundamentais para a construção de um futuro mais justo e sustentável. Ressaltamos ainda que a abertura de dados, de informações e de conhecimento é igualmente crucial para a transparência necessária às políticas sociais e econômicas, bem como a permeabilidade à participação social”.